O conceito de sala cirúrgica inteligente, utiliza as mais avançadas tecnologias disponíveis para a visualização de imagens em alta definição (Full HD), como: Vídeocirurgia, PACS (armazenamento e acesso de imagens radiológicas e exames laboratoriais), Monitoração Hemodinâmica e Videoconferência/Telemedicina.
Esta tecnologia contempla procedimentos em Cirurgia Geral, Cirurgia Oncológica, Cardiologia/Cirurgia Cardíaca, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia e Neurocirurgia. Além das vantagens já citadas, este tipo de sala oferece um desenho integrado com ergonomia para equipe cirúrgica, eficiência, segurança, comunicação em tempo real com a instituição local e à distância (telementoring).
Todos os equipamentos são acionados por painel sensível ao toque (touch-screen) que, associado ao sistema de comando de voz, permite a realização de procedimentos cirúrgicos de maneira mais simples e rápida.
Apresenta sistema de cabeamento por fibra ótica, centro de controle para conectividade, direcionamento e encaminhamento de conteúdo entre as salas cirúrgicas, departamentos, consultórios, salas de conferência, auditórios, permitindo realizar chamadas de videoconferência para qualquer lugar do mundo.
Nesta sala cirúrgica, os equipamentos estão dispostos em braços pneumáticos, câmaras instaladas nas paredes e nos braços, para captação de imagem oferecendo ampla visão da sala, e no endoscópio que exibem imagens externas e internas do paciente em alta definição. Os monitores são amplas telas planas de LCD, montadas nos braços articulados e mostram durante a cirurgia as funções vitais do paciente e imagens ampliadas da parte do corpo que está sendo operada aumentado sensivelmente a precisão dos procedimentos.
O cirurgião faz o comando integral de todos os equipamentos, o que permite autonomia, redução do tempo de cirurgia e de hospitalização. Em síntese a Sala Integrada (Inteligente) permite ao hospital:
- Reduzir o tempo dos procedimentos cirúrgicos;
- Reduzir o tempo de hospitalização;
- Reduzir o índice de infecção hospitalar;
- Reduzir as taxas de transfusão de sangue e derivados;
- Reduzir os gastos com analgésicos e opióides;
- Acrescer o número de cirurgias;
- Aumentar a rotatividade de leitos cirúrgicos;
- Reduzir o número de profissionais em movimentação na sala cirúrgica;
- Oferecer maior qualidade, ergonomia, eficiência e segurança ao paciente;
- Obter condições de ambiência ótimas: de temperatura, umidade e ventilação;
- Otimizar projetos elétricos, de gases medicinais e sistema de estabilização eletrônica.
